20 de janeiro de 2012

vioLênCia

Depois de ler isto, no Not so Fast aqui ao lado, não posso deixar de sentir um nó no estômago. Como é que uma pessoa não pode ter receio do dia-a-dia? Até hoje, já me roubaram (roubar de mo tirarem do sítio mesmo...), três vezes. É horrível essa sensação, de alguém ter andado a fazer sabe-se lá o quê com algo nosso. Fora isso já me partiram um espelho retrovisor "só porque sim", já me roubaram um rádio, já me danificaram uma porta. Já me roubaram a carteira no Porto , na estação Batalha, era eu caloira e eu nem topei. E já fui agarrada por um tipo mas consegui fugir daquela situação. Já me entraram dentro do carro, estava eu a conduzir sozinha e parada numa passadeira e disseram "pode deixar-me lá em cima". Nem sei com que cara fiquei e disse: Saia já do carro.  A sério, em que mundo estamos? Deviam ficar todos impotentes.

5 comentários:

  1. Possa que a mim nunca me aconteceu nenhuma dessas (mas talvez pior), tens razão, a sensação é péssima... Beijo e bom fim de semana

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  2. A sensação é pessima, ainda há pouco me mandaram à merda pq estava a atravessar na passadeira e a pessoa estava com pressa, já vi baterem à minha amiga pq esta não pediu com licença... continuem à solta --

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  3. e torna-se mais assustador a cada dia que passa ...
    :(
    **

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  4. E cada vez presumo que irá ficar pior porque parece que não há justiça, a bem ou a mal acabam todos por ser libertados. Há dias em que penso se realmente vale a pena ir á luta, porque da maneira como as coisas andam já falta pouco para nos matarem em troca de 1 euro ou coisa que o valha. Já não sei o que é pior se a revolta se o medo de um amanhã ainda mais negro.

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  5. E cada vez presumo que irá ficar pior porque parece que não há justiça, a bem ou a mal acabam todos por ser libertados. Há dias em que penso se realmente vale a pena ir á luta, porque da maneira como as coisas andam já falta pouco para nos matarem em troca de 1 euro ou coisa que o valha. Já não sei o que é pior se a revolta se o medo de um amanhã ainda mais negro.

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quem cá para...