23 de janeiro de 2012

QueIjiNhos

Este fim-de-semana lavou-me a alma. Estava a fazer-me falta algum tempo na "aldeia", entre festas, caldos-verdes, bifanas e minis. E, acima de tudo, tempo bem passado ao sol de Janeiro. Maravilhoso.
No decorrer do dia de domingo, reparei numa coisa que me fez espécie. Uma rapariga de 3o e poucos anos, jovem, bonita e formada, estava connosco, com o marido e os dois filhos, uma de 6 anos e outro de 4 ou 5. Bem, a rapariga quando estava connosco estava super bem, animada, bem-disposta, impecável. Mas cada vez que os cachopos se aproximavam. Ui, encarnava uma versão do demo nela. Mas uma coisa que só visto mesmo. A rapariga já não os podia ver à frente, era mais que notório. A mais velha lá andava a correr de um lado para o outro e o outro, meia volta "Ohh mãe quero uma fatia de bolo!", "ohh mãe quero um sumo!" "Oh mãe não quero ir para casa!". Ali no meu cortex pareceu-me ter ouvido a moça gritar 527 vezes algo do tipo: "Mais valia ter feito um queijinho fresco contigo, fod*-**...".

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