Vou na página 112 da tese do , chamemos-lhe, Inácio.
Estes jovens, (fala a idosa de 27 anos) devem pensar que não é fácil encontrar plágios. Mais vale 10 excertos citados e bem identificados nas suas fontes que 5 páginas de suposta escrita própria.
Bem, esta semana findo esta. E fico disponível para mais. (É de salientar que este trabalho em nada tem de comum com o meu emprego das 10h às 19h.)
Por isso é que ando sempre por aqui a estas horas.
Mas não consigo deixar de pensar em como é que jovens licenciados, prestes a "mestrar", não fazem estas pesquisas sozinhos. Enfim.
Hoje em dia há toda uma facilidade de encontrar informação e os alunos nem fazem ideia que quem lê as teses também vai ao Google meter frases da tese a ver de onde elas foram tiradas... No meu MBA havia muita malta desse estilo, tiravam-me do sério quando o faziam em trabalhos de grupo...
ResponderEliminarE tentar explicar aos "Inácios" que não dá para fazer determinado tema "só" em 60 páginas e ouvir "ui, copiar 2 ou 3 artigos e está feito" *
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